quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Cadernos de Atenção Básica

Os Cadernos de Atenção Básica contribuem no fortalecimento das ações desenvolvidas por todos os profissionais de saúde de várias partes do país. São oferecidos gratuitamente como fonte de informação, com a possibilidade de auxiliar na correta implementação do modelo assistencial de atenção básica. É um importante instrumento de valorização das praticas de saúde.

Seguem abaixo os principais Cadernos de Atenção Básica lançados pelo Ministério da Saúde com os links para download:

Caderno de Atenção Básica Nº27-Diretrizes do NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família)
 

Caderno de Atenção Básica Nº26- Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva 
 

Caderno de Atenção Básica Nº25- Doenças Respiratórias Crônicas  

Caderno de Atenção Básica  Nº24- Saúde na Escola

Caderno de Atenção Básica Nº23- Saúde da Criança

Caderno de Atenção Básica Nº22 -Zoonoses

Caderno de Atenção Básica Nº21 -Vigilância em Saúde

Caderno de Atenção Básica Nº20- Carências de Micronutrientes

Caderno de Atenção Básica Nº19- Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa 

Caderno de Atenção Básica Nº18- HIV/Aids, hepatites e outras DS

Caderno de Atenção Básica Nº17 - Saúde Bucal

Caderno de Atenção Básica Nº16 - Diabetes Mellitus

Caderno de Atenção Básica Nº15 - Hipertensão Arterial Sistêmica

Caderno de Atenção Básica Nº14 - Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, Cerebrovascular e Renal crônica

Caderno de Atenção Básica Nº12 - Obesidade


Caderno de Atenção Básica Nº13 - Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama 

Caderno de Atenção Primária Nº28 
Acolhimento à Demanda Espontânea

Caderno de Atenção Primária Nº29
Rastreamento

 Caderno de Atenção Primária Nº30
Procedimentos


Bons Estudos!
 

Cartão SUS será obrigatório

A partir do dia 01 de março de 2012, o Cartão Nacional de Saúde, conhecido como Cartão SUS (Sistema Único de Saúde), será obrigatório para atendimento na rede pública em todo o país. É o que determina portaria expedida pelo Ministério da Saúde e que vem sendo amplamente divulgada.

O número do Cartão Nacional de Saúde deverá ser registrado, pelos profissionais de saúde, em um campo específico nos formulários de Autorização de Internação Hospitalar (AIH) e de Procedimento de Alta Complexidade (APAC) como também no Boletim de Produção Ambulatorial Individualizada (BPA-I).

De acordo com o Ministério da Saúde, a exigência do cartão visa formar um cadastro nacional com dados e históricos dos pacientes. Inicialmente, este registro será feito para atendimentos considerados de média e alta complexidade, como internações, transplantes, quimioterapia, hemodiálise, entre outros. Este número será cadastrado por um profissional do estabelecimento de saúde (ambulatorial ou hospitalar) em que o paciente for atendido. Em caso de internação, o registro deverá ser feito até a alta hospitalar; ou seja, a assistência ao paciente que ainda não possuir o número do Cartão deverá ser prestada sem qualquer prejuízo ao atendimento.

A meta do governo federal é que todos os brasileiros tenham o Cartão Nacional de Saúde ou o número do documento até 2014. O objetivo é que o histórico dos atendimentos prestados ao paciente esteja registrado em um única base nacional de dados, permitindo o acesso a estas informações por qualquer unidade de saúde. “Ao receberem um paciente que já possui o Cartão, os estabelecimentos de saúde deverão registrar o número do CNS no formulário de atendimento em três momentos: ou no ato da admissão do paciente ou durante a internação ou até a alta hospitalar”, explica o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, ao reforçar que a assistência deverá ser garantida a todos os usuários do SUS.

Nos casos em que o paciente não souber informar o número do Cartão, a unidade de saúde deverá fazer a consulta deste número no site do Departamento de Informática do SUS (Datasus)”, acrescenta Monteiro. “Este registro é extremamente importante porque, a partir das informações reunidas no CNS, poderemos acompanhar melhor a saúde dos pacientes e garantir uma atenção ainda mais adequada aos brasileiros que utilizam a rede pública de saúde. Além disso, poderemos organizar ainda mais a rede de atendimento e a oferta dos serviços de saúde em todo o país”, afirma Odorico Monteiro.

 
Fonte: Ministério da Saúde, 2012.